Independente do foco do design, eu sempre gosto de ver o “brief” (o desafio, qual foi o ponto inicial), e ver a contribuição da pessoa, qual foi o processo adotado, o tempo do projeto, o craft – o que foi criado – e se possível o impacto, ou pelo menos algum tipo de impacto, mesmo que não seja numérico ou quantitativo.
Entender um pouco da personalidade da pessoa ajuda. Eu gosto de pessoas apaixonadas mas que querem construir junto. Eu tenho dificuldade em trabalhar com pessoas que só pensam em seu crescimento pessoal e que esquecem que o time tem que jogar junto para todos se darem bem.
Jane Vita é Design Director na Digitalist e autora do Service Sandbox.